quinta-feira, 24 de maio de 2012

Inpiração na arte de Luiz Gonzaga

Torre Malakoff recebe obras em vários suportes que lembram canções do sanfoneiro


Não restam dúvidas de que o grande homenageado do ano, em Pernambuco, é o sanfoneiro Luiz Gonzaga. Diante de tantas comemorações pelo centenário do Rei do Baião, as suas composições se fazem tão presentes como quando ele estava vivo, voltando a cair na boca do povo. Para atribuir novas interpretações para essas letras, o projeto Coisas que aprendi nos discos abre hoje, às 19h, na Torre Malakoff, armou uma exposição que explora a poética de Luiz Gonzaga através de imagens. 


Doze artistas fazem parte da mostra, que conta com obras de diferentes estilos, entre fotografias, xilogravuras, animação 3D, grafite, escultura e pintura. Os trabalhos são de autoria de Abelardo da Hora, Alcir Lacerda, André Soares, Coletivo Caldo de Cana 1 Real, Derlon, Elizangela das Palafitas, João Lin, Jota Borges, Leopoldo Nóbrega, Marcelo Mario de Melo, Ricardo Brasileiro e Ricardo Ruiz. Como inspiração, os artistas adotaram algumas músicas do Mestre Lua para servir de tema para suas criações, como a canção Triste partida, que foi usada como referência para o desenvolvimento de uma vídeoinstalação do artista plástico e estilista Leonardo Nóbrega. 



A exposição irá ocupar toda a Torre Malakoff, que fica à Praça do Arsenal da Marinha, Bairro do Recife, e oferece oito ambientes diferentes para abranger diferentes momentos da carreira de Gonzaga. O programa Coisas que aprendi nos discos é um projeto educativo anual do espaço, que é um equipamento cultural ligado à Secretaria de Cultura do Estado/Fundarpe. A exposição fica em cartaz até 5 de agosto, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h; no domingo, o local fica aberto entre 15h e 21h.

Fonte: Diário de PE/Viver

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